domingo, 10 de março de 2013









Foto: O Eco que ouvi no silêncio da noite, era de uma palavra pequena e com grande significa, dessa que chega longe, como chegou.
O eco foi levado com o vento e bateu no alto da montanha, recuou e voltou para um lugar distante. O Burro que passava na estradinha de terra,  levando sua carga pesada, ouviu o eco da palavra : Te amo! Que saiu da boca do mágico... artista... da artes plásticas.
O burrico sentiu a força da palavra e saiu em disparada, perdendo sua carga, correu, correu tanto, mas tanto que chegou no fim do sertão, parou diante de um lago de água azul cristalina, bebeu da água...mas antes se olhou, olhou o rosto refletido no lago e pensou: que água é essa que da chuva aqui do sertão, não caiu não!!!!Percebeu que o eco desapareceu,  deve ter voltado pra algum coração! O Burrinho, voltou pro seu destino, pro seu lugar no  sertão, como prova de sua grande resistência terrena, e do eco...não se esqueceu mais não! 
Ana Lima


O Eco que ouvi no silêncio da noite, era de uma palavra pequena e com grande significa, dessa que chega longe, como chegou.
O eco foi levado com o vento e bateu no alto da montanha, recuou e voltou para um lugar distante. O Burro que passava na estradinha de terra, levando sua carga pesada, ouviu o eco da palavra : Te amo! Que saiu da boca do mágico... artista... da artes plásticas.
O burrico sentiu a força da palavra e saiu em disparada, perdendo sua carga, correu, correu tanto, mas tanto que chegou no fim do sertão, parou diante de um lago de água azul cristalina, bebeu da água...mas antes se olhou, olhou o rosto refletido no lago e pensou: que água é essa que da chuva aqui do sertão, não caiu não!!!!Percebeu que o eco desapareceu, deve ter voltado pra algum coração! O Burrinho, voltou pro seu destino, pro seu lugar no sertão, como prova de sua grande resistência terrena, e do eco...não se esqueceu mais não!
Ana Lima





















































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